Deveríamos nos preocupar menos com os filhos Autistas e mais com os PAIS, para que aprendam a lidar com um filho autista.
Por mais que se tenha empenhado cientificamente, ainda não existe um resultado comum ou que todos já pudessem compreender a respeito do autismo. Existem muitas opiniões, mas em estudos materialistas, a respeito de uma possível causa física, não tem sido demonstrada para uma aceitação estável.
Um Autista tem uma ‘interiorização’ a respeito de si mesmo para com o meio ambiente e pessoas que a possam rodear. Não tem interesse em se comunicar com o ambiente e nem com as pessoas (não é nada sociável, eu diria). Deste modo é preciso evitar mudanças em seu ambiente e de pessoas de seu relacionamento, ao contrário do que se poderia ou deveria fazer com as crianças normais. Eles sempre parecem fechados para o mundo exterior e existe uma boa diferença entre a capacidade de manifestação de cada um, assim como a inteligência e desenvolvimento em todos os sentidos. (comportamento, audição, fala, movimentação física etc...).
Um autista parece mesmo inacessível e tem reações como se não tivesse qualquer sentimento ou poder de avaliação do meio e das pessoas à sua volta, podendo ter algum comportamento rude, repetitivo, tocando objetos de modo diferenciado, às vezes com a língua – para um tato diferenciado ou perceptivo para ele. Pode até ferir-se em algumas aventuras explorativas de seu próprio corpo.
Deste modo, a EDUCAÇÃO tem que ser primeiro dos PAIS, para lidar com a Educação de um AUTISTA, que não pode, em momento algum, ser comparável ao das crianças ‘normais’. Este tem sido o grande erro, pois o autista é uma pessoa de COMPORTAMENTO diferenciado.
O AUTISTA precisa ser ACEITO como Autista!
Se a criança é aceita na sua MANEIRA de SER, então ela poderia ter um comportamento também aceito, e daí, seu próprio interesse em partilhar da vida das pessoas e ambiente ao seu redor. Pode ser produtivo, pode gostar de viver, mesmo em seu ‘mundo instrospectivo’, se nós os amarmos e compreendermos como eles de fato são!
Por favor não pensem que deveriam dar remédios, mas poderiam lidar melhor na compreensão da Psique, do autista como um Ser individual espiritualmente, pois seu corpo tem a genética assemelhada a de todos, porém, é ELE em si que se diferencia por sua própria maneira de SER. Devemos aceitá-los como de fato são, e nós quem devemos mudar em relação a isto por compreensão do caso deles.
A HISTÓRIA DE UM AUTISTA severo, CONTADA pelos seus PAIS: (É de fato maravilhoso o sucesso que foi alcançado (links abaixo – basta clicar)
Por mais que se tenha empenhado cientificamente, ainda não existe um resultado comum ou que todos já pudessem compreender a respeito do autismo. Existem muitas opiniões, mas em estudos materialistas, a respeito de uma possível causa física, não tem sido demonstrada para uma aceitação estável.
Um Autista tem uma ‘interiorização’ a respeito de si mesmo para com o meio ambiente e pessoas que a possam rodear. Não tem interesse em se comunicar com o ambiente e nem com as pessoas (não é nada sociável, eu diria). Deste modo é preciso evitar mudanças em seu ambiente e de pessoas de seu relacionamento, ao contrário do que se poderia ou deveria fazer com as crianças normais. Eles sempre parecem fechados para o mundo exterior e existe uma boa diferença entre a capacidade de manifestação de cada um, assim como a inteligência e desenvolvimento em todos os sentidos. (comportamento, audição, fala, movimentação física etc...).
Um autista parece mesmo inacessível e tem reações como se não tivesse qualquer sentimento ou poder de avaliação do meio e das pessoas à sua volta, podendo ter algum comportamento rude, repetitivo, tocando objetos de modo diferenciado, às vezes com a língua – para um tato diferenciado ou perceptivo para ele. Pode até ferir-se em algumas aventuras explorativas de seu próprio corpo.
Deste modo, a EDUCAÇÃO tem que ser primeiro dos PAIS, para lidar com a Educação de um AUTISTA, que não pode, em momento algum, ser comparável ao das crianças ‘normais’. Este tem sido o grande erro, pois o autista é uma pessoa de COMPORTAMENTO diferenciado.
O AUTISTA precisa ser ACEITO como Autista!
Se a criança é aceita na sua MANEIRA de SER, então ela poderia ter um comportamento também aceito, e daí, seu próprio interesse em partilhar da vida das pessoas e ambiente ao seu redor. Pode ser produtivo, pode gostar de viver, mesmo em seu ‘mundo instrospectivo’, se nós os amarmos e compreendermos como eles de fato são!
Por favor não pensem que deveriam dar remédios, mas poderiam lidar melhor na compreensão da Psique, do autista como um Ser individual espiritualmente, pois seu corpo tem a genética assemelhada a de todos, porém, é ELE em si que se diferencia por sua própria maneira de SER. Devemos aceitá-los como de fato são, e nós quem devemos mudar em relação a isto por compreensão do caso deles.
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