sexta-feira, 15 de outubro de 2010

HOMENAGENS AOS PROFESSORES


Se eu pudesse explicar perfeitamente todas as coisas para meus alunos, mas não amasse a cada um deles, seria melhor que eu falasse a uma sala vazia.
Se eu pudesse encontrar todas as respostas para os problemas educacionais e não tivesse amor, meus esforços seriam inúteis. Se eu pudesse comprar todos os tipos de recursos educacionais e me sacrificasse para fazê-lo, mas não tivesse amor pelos meus alunos seria um completo desperdício.
O amor mostra-se paciente, quando se faz necessário repetir o mesmo conceito,
muitas vezes, a um estudante que está tendo dificuldades.
O amor mostra-se afável quando, trata com um pai irado, que acusa outros professores ou a mim.
O amor não se mostra ciumento, quando um outro professor tem uma sala inteira de crianças bem comportadas e extremamente inteligentes e quando a minha deixa muito a desejar.
O amor não se mostra vaidoso e jactancioso quando meus alunos vão bem na minha matéria, e realmente tem prazer em vir às minhas aulas.
Amar é estar disposto a negociar meu horário e planos a fim de adaptá-los às necessidades dos outros.
Amar é não gritar com a minha classe, quando eles não se comportam bem, mas procurar ajudá-los a compreender a importância da disciplina própria.
Amar é não anunciar, todos os problemas e más ações dos meus alunos a outros
na sala dos professores.
Amar é continuar tentando, mesmo quando, parece que um aluno nunca irá compreender o processo da multiplicação e divisão ou a diferença entre um advérbio e um adjetivo.
Métodos de ensino, quadros murais e livros textos, mais cedo ou mais tarde,
serão descartados, mas o amor é eterno.
Estas três coisas eu tenho aprendido com o magistério: TOLERÂNCIA, PACIÊNCIA
E AMOR; mas o maior destes é o AMOR.


Por Rodrigo Coelho

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