Blog do André Luís Rian, rapaz autista que quer conversar com você sobre os problemas soluções do autismo...
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
A Nova Geração: A visão Espírita sobre as crianças índigo e cristal.
(muito interessante esse assunto, quem não conhece, vai passar a entender o comportamento das crianças de hoje)
Desde os anos 70, aproximadamente, psicólogos, psicoterapeutas e pedagogos começaram a notar a presença de uma geração estranha, muito peculiar.
Tratava-se de crianças rebeldes, hiperativas que foram imediatamente catalogadas como crianças patologicamente necessitadas de apoio médico. Mais tarde, com as observações de outros psicólogos chegou-se à conclusão de que se trata de uma nova geração. Uma geração espiritual e especial, para este momento de grande transição de mundo de provas e de expiações que irá alcançar o nível de mundo de regeneração.
As crianças índigo são assim chamadas porque possuem uma aura na tonalidade azul, aquela tonalidade índigo dos blue jeans (Dra. Nancy Ann Tape).
O índigo é uma planta da Índia (indigofera tinctoria), da qual se extrai essa coloração que se aplicava em calças e hoje nas roupas em geral. Essas crianças índigo sempre apresentam um comportamento sui generis.
Desde cedo demonstram estar conscientes de que pertencem a uma geração especial. São crianças portadoras de alto nível de inteligência, e que, posteriormente, foram classificadas em quatro grupos: artistas, humanistas, conceituais e interdimensionais ou trans-dimensionais.
As crianças cristal são aquelas que apresentam uma aura alvinitente, razão pela qual passaram a ser denominadas dessa maneira.
A partir dos anos 80, ei-las reencarnando-se em massa, o que tem exigido uma necessária mudança de padrões metodológicos na pedagogia, uma nova psicoterapia a fim de serem atendidas, desde que serão as continuadoras do desenvolvimento intelecto-moral da Humanidade.
* A criança índigo tem absoluta consciência daquilo que está fazendo, é rebelde por temperamento, não fica em fila, não é capaz de permanecer sentada durante um determinado período, não teme ameaças...
Não é possível com essas crianças fazermos certos tipos de chantagem. É necessário dialogar, falar com naturalidade, conviver e amá-las.
* As Crianças Cristal representam a próxima etapa no processo evolutivo da humanidade, elas são simplesmente colocadas, na próxima geração das Crianças Índigo.
Mas onde as Crianças Índigo vieram para derrubar as velhas estruturas, sistemas e padrões, as Crianças Cristal vieram para nos mostrar um novo e melhor modo de ser.
Elas vieram para começar o processo de renovação e de reconstrução, depois que as Crianças Índigo vieram para desmantelar e remover modos velhos e limitantes de pensamento e de ser.
Elas nos mostrarão um modo de viver que incorpora somente a alegria, o amor, a paz e a harmonia.
Elas vieram para nos mostrar como viver de nossos corações e não de nossas cabeças, elas estão aqui para nos ajudar a reconectar com nossas emoções e a viver a vida a partir desta perspectiva.
-Divaldo Franco-
domingo, 3 de fevereiro de 2013
O futuro
silvânia mendonça almeida
O futuro. Existe coisa mais esquisita do que o futuro? Ele é o soberano! Medir os prós e os contras não faz parte do futuro. Ele é incerto. Inseguro, inabalável, exigível e à espreita. É em prol do futuro que vislumbramos o passado, passamos um filtro, fazemos uma triagem nas coisas boas que aconteceram para que elas permaneçam. Coisas e experiências boas devem permanecer do passado até ao futuro. Se jogamos fora, estamos jogando também fora os momentos felizes. Raros, ainda, neste planeta de expiação e provas.
Ah! O futuro. Ele depende do presente! O presente que deve ser repensado no passado e monticulado para a sua permanência no tempo! O presente e o tempo! Se conservamos ainda nosso baú das ilusões as coisas boas do passado, nesta mesma cesta de certezas, o presente entra como um alicerce de durabilidade. Durabilidade parece propaganda, mas se pensarmos na durabilidade, voltaremos atrás todas as vezes que precisarmos voltar para a garantia do futuro. Ou seja, o presente deve ser durável, silencioso, reflexivo, não afoito, não temeroso, não insano. Com ele construiremos o incerto futuro. Que talvez se tornará certo, muito certo e produtivo. O presente precisa da família, pois não somos uma ilha. O presente precisa da nossa maneira de conviver com os mais próximos, ou seremos tragados por uma imensa e enorme onda de orgulho e egoísmo, quando não pensamos nos nossos pais, nos nossos amigos, na nossa cidadania, da nossa soberania e liberdade.
Para se construir um futuro promissor, quem não sabe que devemos construir bases sólidas e alicerces. PRECISAMOS, SIM, OLHAR NOSSO MUNDO CIRCUNDANTE e não tão-somente o nosso umbigo. O futuro depende de não contrariar nossos pais e ensinar a nossa prole de onde viemos, porque estamos aqui e para onde vamos.
Temos que ser ungidos pela harmonização da Divindade Maior e criar uma família feliz. Família e futuro. Palavras que se bem conjugadas não terão incertezas. Frutos que serão colhidos dentro da maturidade, não do dia a dia, do momento do time querido (com todo respeito ao time querido é claro), mas que são momentos fugazes. A amizade no futuro não tão incerto, transborda. É plantada e cria raízes. Dá as folhas e brota os frutos.
E os frutos serão colhidos de acordo com a ceifa do passado, da permanência no presente e na alegria da prosperidade.
Por que em um dado momento, contrariar pais e a si mesmo. Contrariar amigos e colegas de trabalho. Deixar de cumprir o que se torna CIRCUNDANTE para as nossas relações e na linha do tempo publicará o seu espaço. Falo aqui de boas ações.
O futuro cobra as atitudes. O futuro cobra renúncias. O futuro cobra as maturidades do passado e do presente em prol da sua realização.
Assim é o caso do autismo. Precisamos ser meticulosos, coerentes, lembrar das conquistas do passado, vivenciar as conquistas do presente, para prepararmos um futuro para os nossos filhos autistas longe de todas agressões impostas pelas provas da vida.
E que o futuro seja sorridente e benfazejo com todos que o respeitam.
O futuro
silvânia mendonça almeida
O futuro. Existe coisa mais esquisita do que o futuro? Ele é o soberano! Medir os prós e os contras não faz parte do futuro. Ele é incerto. Inseguro, inabalável, exigível e à espreita. É em prol do futuro que vislumbramos o passado, passamos um filtro, fazemos uma triagem nas coisas boas que aconteceram para que elas permaneçam. Coisas e experiências boas devem permanecer do passado até ao futuro. Se jogamos fora, estamos jogando também fora os momentos felizes. Raros, ainda, neste planeta de expiação e provas.
Ah! O futuro. Ele depende do presente! O presente que deve ser repensado no passado e monticulado para a sua permanência no tempo! O presente e o tempo! Se conservamos ainda nosso baú das ilusões as coisas boas do passado, nesta mesma cesta de certezas, o presente entra como um alicerce de durabilidade. Durabilidade parece propaganda, mas se pensarmos na durabilidade, voltaremos atrás todas as vezes que precisarmos voltar para a garantia do futuro. Ou seja, o presente deve ser durável, silencioso, reflexivo, não afoito, não temeroso, não insano. Com ele construiremos o incerto futuro. Que talvez se tornará certo, muito certo e produtivo. O presente precisa da família, pois não somos uma ilha. O presente precisa da nossa maneira de conviver com os mais próximos, ou seremos tragados por uma imensa e enorme onda de orgulho e egoísmo, quando não pensamos nos nossos pais, nos nossos amigos, na nossa cidadania, da nossa soberania e liberdade.
Para se construir um futuro promissor, quem não sabe que devemos construir bases sólidas e alicerces. PRECISAMOS, SIM, OLHAR NOSSO MUNDO CIRCUNDANTE e não tão-somente o nosso umbigo. O futuro depende de não contrariar nossos pais e ensinar a nossa prole de onde viemos, porque estamos aqui e para onde vamos.
Temos que ser ungidos pela harmonização da Divindade Maior e criar uma família feliz. Família e futuro. Palavras que se bem conjugadas não terão incertezas. Frutos que serão colhidos dentro da maturidade, não do dia a dia, do momento do time querido (com todo respeito ao time querido é claro), mas que são momentos fugazes. A amizade no futuro não tão incerto, transborda. É plantada e cria raízes. Dá as folhas e brota os frutos.
E os frutos serão colhidos de acordo com a ceifa do passado, da permanência no presente e na alegria da prosperidade.
Por que em um dado momento, contrariar pais e a si mesmo. Contrariar amigos e colegas de trabalho. Deixar de cumprir o que se torna CIRCUNDANTE para as nossas relações e na linha do tempo publicará o seu espaço. Falo aqui de boas ações.
O futuro cobra as atitudes. O futuro cobra renúncias. O futuro cobra as maturidades do passado e do presente em prol da sua realização.
Assim é o caso do autismo. Precisamos ser meticulosos, coerentes, lembrar das conquistas do passado, vivenciar as conquistas do presente, para prepararmos um futuro para os nossos filhos autistas longe de todas agressões impostas pelas provas da vida.
E que o futuro seja sorridente e benfazejo com todos que o respeitam.
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